Novanguarda em Arcoverde

Foto por mayra meira


Depois de uma temporada de quase um ano ausente dos palcos, Novanguarda (Floresta – PE) fará uma apresentação única no dia 20 de Junho em Arcoverde, no interior de Pernambuco. O repertório contará com o lançamento de “A Rosa” e “Valéria”, novos singles do disco “A Máquina de Retratos”, que dá nome ao show e próximo álbum da banda.

Além das músicas inéditas, Novanguarda fará algumas releituras de canções mais antigas da banda como “Razões para nós dois”, single que acarretou um tapa de luva na imprensa fonográfica, que pouco acreditava em uma movimentação de bandas de rock no Sertão.
Carlos “belota” (ex baterista de A Ponte) e o baixista Hugo Schuler integram a atual formação de palco acompanhando Júlio Ferraz (guitarra e vocal), que está na banda desde o início.

Os resultados são dos mais agradáveis durante as produções fechadas e finalmente o grupo poderá estar de frente com o público. Tudo aponta para um belo show com sabor de saudade a cada canção que passa a encostar no fim do espetáculo.


fonte: Novangurada Blog
texto por mayra meira.

Polo Rock - São João de Arcoverde:
O evento trás para o interior do estado as bandas The keith e Love toyse conta com outras bandas como :
A Próxima
Cobaias do Sisal
Box 14
Insurrection Down
Isotopia e The Pride

Confira a programação clicando aqui


Nota:
Blog oficial do Novanguarda no interior de PE:
http://novanguarda.wordpress.com/ Nele você pode ficar ligado em todas as novidades da banda, inclusive agenda e resenhas sobre os proximos shows.
Fiquem ligados, comentem os post's e participem ativamente.
Espero te encontrar lá dando suas opiniões e sua força.
Abraços músicais!

Júlio F.

Continue lendo...

Festivais: confira algumas dicas

Olá pessoal esses dias recebi um e-mail do BDG (bandas de garagem) com destaque em algumas matérias do site resolvi pegar uma delas e venho a lhes trazer algumas dicas sobre como participar de eventos e festivais bem senhoras e senhores. Boa leitura.


Festivais: confira aqui algumas dicas para não fazer feio! Material de qualidade, paixão, divulgação. Saiba como se preparar para um festival


Quem nunca teve vontade de curtir grandes nomes da música pessoalmente e sentir aquela vibração e a emoção das batidas no peito entre milhares de pessoas gritando e cantando? Os grandes festivais como o Rock In Rio, Live ´n´ Louder e Wacken são muito cobiçados pelo público e fanáticos por música, mas, definitivamente são para bandas que já conquistaram seus fãs.

Para a galera que está começando no mundo da música nada melhor que os pequenos festivais, realizados para divulgar e promover novos talentos. Apesar da pequena visibilidade que oferecem na maioria das vezes, eles podem ser mais adequados e delicados para as bandas participantes. Isso porque a inexperiência em apresentações leva detalhes importantes a passarem despercebidos pelos músicos, já que estão mais preocupados em realizar uma apresentação tecnicamente correta.

Podemos tomar como exemplo os festivais que pipocam na região nordeste, o Festival Casa da Zorra no Rio de Janeiro e o Festival Bandas de Garagem de Sapucaí Mirim - MG. Esses festivais são sempre boas opções para quem quer mostrar seu trabalho e tentar sair com um prêmio, seja ele horas de gravação em algum estúdio, dinheiro ou mesmo o reconhecimento do público.

Assim sendo, o BDG, em parceria com o Conservatório Souza Lima, assume seu papel e manda por aqui algumas dicas que podem ser valiosas na hora de participar de um festival:

- O material enviado precisa ter qualidade. Os cuidados com a gravação e a mixagem de demos, bem como a elaboração de releases, são importantíssimos, pois na maioria dos festivais eles funcionam como um critério de avaliação;

- Assessoria de Imprensa: imprescindível não apenas para os festivais, mas para toda carreira da banda. Se você não tem ou não pode pagar um, pesquise, faça contatos e divulgue sua banda. Um show sem público não é nada e com o público de uma banda concorrente, pode ser fatal. A internet hoje em dia é o maior veículo de informação fácil e prática. Sites, webzines, revistas, portais... Muitos deles podem incluir os eventos de sua banda na agenda, sem nenhum custo. Mailing, flyers, cartazes e o tradicional boca-a-boca também são muito bem-vindos;

- Leia o regulamento com muitíssima atenção e valorize seu trabalho. Assim como existem festivais sérios e com boa divulgação, existem aqueles que cobram um valor considerável para inscrição, mas não fornecem condições adequadas para apresentação e nem uma mídia que valha a pena o valor investido. Eles podem funcionar para bandas iniciantes que precisam de experiência de público, mas se for uma banda profissional é importante atentar-se aos detalhes: Qual o equipamento que será utilizado? Qual tempo de apresentação para cada banda? Qual divulgação será realizada? Quais os critérios de avaliação? Quais as obrigações das bandas cadastradas? Entre outros itens;

- Originalidade é essencial. Se tiver a oportunidade de fazer algo que diferencie sua performance, faça. Nem sempre os melhores e mais técnicos vencem. Existe todo um conjunto de fatores.

- Apresente-se com paixão, a música é uma arte completa. Tocar tecnicamente correto não é o suficiente, é preciso acreditar no próprio potencial, ter verdadeiro amor a música e o principal: transmitir isso ao público.



Comentem !.

Continue lendo...

Árvore Genialogica Rock&Metal


Vovô e Vovó Blues
Um casal velhinho, de pele escura, tendo os dois uma voz bem grave. Muito simpáticos e sorridentes, adoram dançar, ou "balançar o esqueleto", como preferem dizer. Já tiveram suas brigas com a Dona Música Clássica, e sempre foram amigos do senhor Jazz (especialmente a Sra. Blues), um outro velhinho, ex-acrobata de um circo local. Tiveram quatro filhos: Rockabilly, Rock Pop, Rock Progressivo e Hard Rock.





Rockabilly
O irmão mais velho. Outro que é apaixonado por dançar. Antigamente, andou muito com o segundo mais velho, o Rock Pop. Adora topetes, calças boca-de-sino, óculos escuros coloridos, brilhantina e coisas bregas em geral. Fez muito sucesso com a mulherada na juventude, mas agora é um velho gordo.


Rock Pop
Adora andar na moda, mas não tem uma opinião fixa. Já andou com todos os outros irmãos, menos com o progressivo. Sabe-se que ele ganha muito bem, e quem anda com ele também, e que ele é louco por dinheiro, se vende por qualquer coisa. Dizem que ele gosta de enganar as pessoas às vezes, dizendo que uma coisa é boa quando não é, mas não se sabe.





Rock Progressivo
Carinhosamente apelidado de Prog, ele é um caso a parte. Correm boatos de que ele é filho de um caso da Sra. Blues com o Sr. Jazz, o que ficou ainda mais sério quando ele começou a fazer acrobacias. Muito exibicionista, adora mostrar as loucuras que consegue fazer, apesar de que, de vez em quando, as pessoas se irritam por que ele fica muito tempo fazendo, ou faz coisas chatas, só por que é difícil. Mas é um cara muito legal, quando pára com o exibicionismo puro.



Hard Rock
Meio revoltado, meio dançante. Quanto a esse, não restam dúvidas que veio dos Blues. Ele também AMA penduricalhos, bandanas, lenços, maquiagem, cabelos bufantes e vive fazendo poses meio homossexuais, mas não é gay. Um pouco esquentadinho também. Conta-se que na adolescência usou e abusou das drogas e era meio ninfomaníaco. Casou-se e teve dois filhos: o pródigo Heavy Metal e o caçula Punk Rock.


Punk Rock
Muito revoltado, e muito relaxado também. Tentou ser igual ao pai, mas não conseguiu e se frustrou, vindo daí sua revolta. É muito fraquinho, raquítico. Não se importa com nada, mas vive falando de igualdade, vive defendendo ideais comunistas. Bebe mais que carro a gasolina com o tanque furado. O casa dele é uma bagunça, principalmente a COZINHA, que é muito tosca, tudo meia-boca. Teve dois filhos com a namorada, chamados de Hard Core e Grunge. Acha que um dia vai mudar a sociedade.

Hardcore
Menino meio maluco, vive correndo pela casa, não pára de correr. É um pouco mais organizado na cozinha do que o pai, mas também é fraquinho. É surfista e skatista também. Quando está meio EMOtivo, passa o tempo todo reclamando da namorada que corneia ele todo dia.

Grunge
Ele é meio tristonho, meio emotivo também.Vive reclamando da vida. Está na puberdade, por isso sua voz dá umas desafinadas às vezes. Ele costuma agir de maneira suicida. Menino estranho, esse.



Heavy Metal
Ele é muito forte e bem pesado. Bebe ainda mais que o Punk. Gosta de falar de mitologia nórdica e ocultismo, mas é bem cabeça aberta, dá para falar com ele de tudo: política, amor, humor, da vida... Reza a lenda que ele tem pacto com o diabo, mas isso é mentira. Adora roupas de couro e spikes. Dizem que ele é o que o Punk sempre quis ser. Tem uma voz grave, mas quando grita fica um pouco agudo. Tem fama de malvado, mas não é... Só quando está de mau-humor. Quando está de bom humor pode ser o cara mais engraçado do mundo. Gosta de cabelos compridos e de exibir os músculos às vezes. Não gosta muito de ir à Igreja. Acho que é daí que vem sua fama de anticristo... ainda mais quando ele começa a tirar sarro da cara dos sacristões, e eles levam a sério! Gosta de andar de motocicleta, e é mecânico. Tem uma Harley Davidson. Teve vários filhos: Thrash, Melódico, Prog Metal, Death, Black, White, Doom, Gothic, que são muito unidos (com exceção do Black e do White, que nunca se entenderam) que vivem fazendo trabalhos em cooperação.


Thrash
Mais ágil que o pai, trabalha de ajudante de pedreiro, sendo mais forte. Um pouco violento de vez em quando, mas também é muito engraçado quando quer. Quando era pequeno engoliu uma escova de cabelo e desde então sua voz nunca mais foi a mesma.

Melódico
Costumava freqüentar a casa da Sra. Música Clássica quando era menor. É ator de teatro, fascinado por J.R.R. Tolkien e coisas medievais. É muito feliz, especialmente quando fala. Tanto que seu maior problema é que ele costuma se empolgar, e, por ter uma voz aguda, fica irritante escuta-lo. Adora coisas muito enfeitadas. Quer dar um presente pra ele? Compre um livro de fantasia com uma capa de veludo e com um marca-páginas bem grande, com gravuras da pintura barroca, bem detalhados.

Prog Metal
Costumava andar com o tio Prog, e aprendeu muitas manobras e acrobacias, e espera ser artista de circo também, mas não consegue fazer tudo por que é mais gordo, mais pesado, e tem o mesmo problema com exibicionismo.


Os irmãos Death e Black Figuraças.
Sabe os irmãos caverna? São iguaizinhos. São tão parecidos, que só dá pra distinguir quando o Black está de maquiagem, ou quando está mais enfeitado. Ninguém entende muito o que eles falam. Acredita-se que tenham uma linguagem própria. Mas sabe-se que quando o Black abre a boca é pra mandar Deus pr'aquele lugar, e dizer que o Diabo é o senhor dele. Trabalha com confecção de velas. O Death é meio estranho, trabalha de legista. Das vezes que se entendeu o que ele disse, ele só falava de como as pessoas morriam. Acho que o emprego dele o deixou meio neurótico. Gostam muito do Thrash. O Death costuma falar com o White às vezes, mas o Black nem chega perto. São muito violentos e estouradinhos. O Black é muito frio também, não tem pena de ninguém, e vive mutilando animais.

White
Indo na contra-mão do pai, é extremamente religioso. Detesta o Black, mas consegue conversar com o Death, e eles até trabalham juntos de vez em quando. Na Igreja do White, é claro. Seu único problema é que, para tentar parecer mais cristão, esquece que nasceu em uma família de peso, fazendo jejuns muito grandes e ficando muito leve.

Doom e Gothic
Outros muito parecidos. Só dá pra perceber a diferença por que o Gothic é mais calminho e vive bem equipado com coisas eletrônicas, enquanto o Doom às vezes lembra o Death, em alguns traços. Vivem reclamando da vida, falando de como sofrem... De como a vida é um inferno... Parecem um pouco com o Grunge quando começam a falar, mas diga isso pra eles e veja o que sobra de você! O Gothic gosta de coisas eletrônicas e trabalha consertando equipamentos e tem um timbre de voz ultra grave, mas só fala sussurrando. O Doom trabalha de coveiro.
Ah! Existe um cara aí dizendo que pertence a essa família, mas todo mundo sabe que ele só quer ter o sobrenome Metal por dinheiro. Ele é tão porco que às vezes lembra o Punk, é mais desafinado que o Grunge, e só é pesadão, mas não se alimenta bem, vive de porcaria. Conhecido como New Metal. Para se ter uma idéia, ele anda com um carinha muito chato chamado Hip-Hop!

Fonte: Whiplash.net

Continue lendo...

 
© 2009 | Rock nord | Por Templates para Você